Nós, professores em greve, da EEB. CARLOS TECHENTIN gostaríamos de esclarecer sobre o que está sendo veiculado na imprensa, referente às negociações da categoria.
Assim, diferente do que é divulgado, grande parte das escolas estaduais continuam em GREVE, sendo que a mesma é um direito de todos os trabalhadores públicos estatutários e dos admitidos em caráter temporário (ACTs).
Em 2008, o então presidente da República, LULA, sancionou a lei do piso nacional do magistério e, somente em 2011 através do movimento de greve, o governo estadual de Santa Catarina acatou a ordem judicial, mas em contra partida retirou outras vantagens já conquistadas ao longo de décadas, fazendo com que a GRANDE MAIORIA DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO saíssem com o SALÁRIO IGUAL OU MENOR do que quando entraram na GREVE. Os únicos a saírem ganhando são os professores que estão ingressando (SEM CURSO SUPERIOR) e os DIRETORES E ASSESSORES DE DIREÇÃO.
Mediante a essa situação, continuamos em GREVE e pedimos ainda a COMPREENSÃO E COLABORAÇÃO DOS ALUNOS, PAIS E COMUNIDADE, pois acreditamos que o nosso empenho possibilitará uma EDUCAÇÃO de melhor qualidade futuramente.